Na sexta-feira, o corregedor da polícia militar, Ronaldo Menezes, admitiu falha, e um oficial foi preso. Bruninho foi surpreendido em gravações telefônicas, liberadas pela justiça, avisando sobre a determinação do chefe. As regalias de Carlão, suspeito de chefiar por celular ação da quadrilha, haviam sido descobertas pela corregedoria da PM. Três mulheres foram surpreendidas com ele na cela em 2010.
De acordo com a investigação, Carlão usava a prisão como escritório do crime organizado. Carlão arrombou a sala da defensoria pública e fugiu pelo buraco do ar-condicionado. A polícia averigua quem repôs o ar-condicionado no lugar.
Em notificação enviada à secretaria de segurança em junho de 2010, o então diretor da prisão, tenente-coronel Victor Nunes, solicitou a mudança de Carlão, entretanto desembargadores da 2ª câmara criminal, por unanimidade, deliberaram que ele tinha direito de ser mantido na unidade prisional.
A delegacia de repressão às ações criminosas organizadas e o grupo de atuação especial de combate ao crime organizado do MP deflagraram a operação pandora na quinta-feira.
Fonte:http://noticias.terra.com.br
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