A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Pará negou nesta terça-feira recurso obtido pela defesa do fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, vulgo Taradão, suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em 2005. Galvão tentava reverter determinação da Justiça de abril de 2010 que o condenou a 30 anos de detenção pela morte.
Além de negar o recurso, o Tribunal de Justiça do Pará também remeteu um mandado de prisão contra Galvão. Ele é o único dos cinco réus ainda em liberdade. Ele está em liberdade graças a um hábeas corpus. A polícia está com o mandato de prisão que deve ser desempenhado nas próximas horas.
Os advogados do fazendeiro garantiram que ele não teve envolvimento no crime e que ele foi inocentado por outro suspeito de participação na morte da missionária. Eles apontaram falhas nas investigações e que os jurados viram apenas “uma versão do assassinato corrompido pelos meios de comunicação”.
Os advogados de Galvão almejam apelar da decisão no TJ no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Além dele, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida; Rayfran das Neves, o Fogoió; Clodoaldo Batista, o Eduardo; e Amair Feijoli, o Tato, já foram julgados e condenados pelo assassinato da freira. Bida foi condenado há 30 anos por ser o mandante do crime.
Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br

Nenhum comentário:
Postar um comentário